Nome popular | ALECRIM |
Nome científico | Rosmarinus officinalis L. |
Família | Lamiaceae (Labiatae) |
Sinonímia popular | Alecrim-de-jardim, alecrim-rosmarino, libanotis. |
Parte usada | Folhas e flores |
Propriedades terapêuticas | Estimulante digestivo, anti-espasmódica, estomacal, vasodilatora, anti-séptica. |
Princípios ativos | Óleo essencial – Borneol; pineno, canfeno, canfora, cienol, acetato de bornila -; diperteno – rosmaricina; tanino,saponina;ácidos orgânicos; pigmentos;flavonóides |
Indicações terapêuticas | Dores reumáticas, depressão, cansaço físico, gases intestinais, debilidade cardíaca, inapetência, cicatrização de feridas, dor de cabeça de origem digestiva, problemas respiratórios, |
Origem Sul da Europa e Norte da África. Propagação Estacas, ponteira dos ramos. Modo de uso Infusão das folhas frescas ou secas na forma de compressas, decoto das folhas na forma de loção, na forma de pomada usando-se o suco concentrado. Dosagem indicada Dor de cabeça de origem digestiva Em 1 xícara de chá, coloque uma colher de sobremesa de folhas picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá antes ou após as principais refeições. Problemas respiratórios Xarope: para 1/2 litro de xarope adicionar o suco de 4 xíc. de cafezinho de folhas frescas, tomar 1 colher de sopa a cada 3 horas. Infusão: 1 xíc. de cafezinho de folhas secas em 1/2 litro de água, tomar xíc. de chá a cada 6 horas. Tintura: 10 xíc. de cafezinho de folhas secas em 1/2 litro de álcool de cereais ou aguardente, tomar 1 colher de chá 3 vezes ao dia em um pouco de água; para a maioria das indicações, inclusive hemorróidas. Pó - as folhas secas reduzidas a pó têm bom efeito cicatrizante. Outros usos Usam-se ramos em armários para afugentar insetos. Usado como tônico do sistema nervoso central e indicado em casos de esgotamento cerebral, excesso de trabalho e depressão ligeira. Seu uso à noite pode alterar o sono. Toxicologia Em altas doses pode ser tóxico e abortivo. Em doses elevadas pode provocar irritações gastrointestinais. Bibliografia Plantas que curam, Dr. Sylvio Pannizza. Compêndio de plantas medicinais. José Eduardo B. P. Pinto, Suzan Kelly V. Bertolucci, Osmar A. Lameira. Universidade Federal de Lavras (UFLA/FAEPE),2007 Colaboração Sérgio Antonio Barraca (ESALQ/USP), julho de 1999. Martha Batista de Lima, Anápolis (GO). |
sexta-feira, 21 de junho de 2013
ALECRIM
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